Livro oriundo de dissertação de mestrado, defendido por Luana Paschoal, perante a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
No livro expõem-se as fragilidades do homem que julga e do homem que é julgado, procurando-se estabelecer parâmetros para reduzir o arbítrio que brota de tais fragilidades.